FOMOS VENCIDOS
Basta de minuanos, de danos,
De desenganos,
De sentimentos perdidos,
Pelas concretas esquinas.
Basta de rios sem vertentes,
De ares aparentes,
De sonhos esmaecidos,
Pela entrelaçada rotina.
Basta de vida regada,
Pela sombra do nada,
De ser sem ter sido,
De forçar a barra com a sina.
Basta da síndrome do por que,
Você de mim, eu de você,
Dois elos corrompidos,
Entre as ruinas.
Basta! não deveria haver,
Mas houve, sem amor, não há o que fazer,
Não vencemos, fomos vencidos,
Fechemos pois, a cortina.
Basta de minuanos, de danos,
De desenganos,
De sentimentos perdidos,
Pelas concretas esquinas.
Basta de rios sem vertentes,
De ares aparentes,
De sonhos esmaecidos,
Pela entrelaçada rotina.
Basta de vida regada,
Pela sombra do nada,
De ser sem ter sido,
De forçar a barra com a sina.
Basta da síndrome do por que,
Você de mim, eu de você,
Dois elos corrompidos,
Entre as ruinas.
Basta! não deveria haver,
Mas houve, sem amor, não há o que fazer,
Não vencemos, fomos vencidos,
Fechemos pois, a cortina.