O OLHAR DA ESTÁTUA
Estátua, que habita a praia deserta,
lança nos mares sua visão de alerta,
por que e muda, nunca teve uma voz.
Deve conhecer, quem é um forasteiro,
deve sentir saudades, de algum marinheiro,
a estátua sem vida, seu mundo é atroz.
Esse tão meigo olhar, um olhar inocente,
será que é alguma saudade do oriente?
Deixa monótono esse seu simpres visual.
Na costa da praia, onde está escondida,
deve despedir das águas, na hora da partida,
águas que voltam, para sua terra natal.
Estátua, com sua silhueta tão sombria,
sem poder lançar o seu grito de agonia,
nem seu olhar, pode mudar de direção.
Um vulto triste, que o lugar entristece,
não preciso dizer te, que se eu pudesse,
te daria com alegria, um coração...
Estátua, que habita a praia deserta,
lança nos mares sua visão de alerta,
por que e muda, nunca teve uma voz.
Deve conhecer, quem é um forasteiro,
deve sentir saudades, de algum marinheiro,
a estátua sem vida, seu mundo é atroz.
Esse tão meigo olhar, um olhar inocente,
será que é alguma saudade do oriente?
Deixa monótono esse seu simpres visual.
Na costa da praia, onde está escondida,
deve despedir das águas, na hora da partida,
águas que voltam, para sua terra natal.
Estátua, com sua silhueta tão sombria,
sem poder lançar o seu grito de agonia,
nem seu olhar, pode mudar de direção.
Um vulto triste, que o lugar entristece,
não preciso dizer te, que se eu pudesse,
te daria com alegria, um coração...