Pétalas esvoaçantes engrinaldam
Com a flôr de laranjeira
A mais linda lápide molhada de sal,
Na languidez que fenece no limbo
Da imortal idade do sáxeo do ser...
Que busca um novo amanhecer
No musgo mergulhado
Dos teus olhos gélidos...
Onde os lírios se dobram
Em reverência final
Naquela fatídica noite...
Onde o nimbo no céu aponta
A mais bela forma
De teu nome escrever...
interação no soneto OUTONO
do jovem poeta Tomás Santos.
Com a flôr de laranjeira
A mais linda lápide molhada de sal,
Na languidez que fenece no limbo
Da imortal idade do sáxeo do ser...
Que busca um novo amanhecer
No musgo mergulhado
Dos teus olhos gélidos...
Onde os lírios se dobram
Em reverência final
Naquela fatídica noite...
Onde o nimbo no céu aponta
A mais bela forma
De teu nome escrever...
interação no soneto OUTONO
do jovem poeta Tomás Santos.