INSANA POESIA II

Acordo triste, não há sol na alma...

Busco no violão a canção que não nasceu,

Drummond recita pro meu ego,

Hoje prefiro Gibran,

Mas a tristeza me faz levitar...

E me tranco,

Correntes invisíveis apertam meus pulsos...

Fecho os olhos e sonho com "pão de queijo"

Ah! a insana poesia,

Que volta a beijar a boca

Do poeta louco.

Geraldo Rolim
Enviado por Geraldo Rolim em 18/01/2014
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