INSANA POESIA II
Acordo triste, não há sol na alma...
Busco no violão a canção que não nasceu,
Drummond recita pro meu ego,
Hoje prefiro Gibran,
Mas a tristeza me faz levitar...
E me tranco,
Correntes invisíveis apertam meus pulsos...
Fecho os olhos e sonho com "pão de queijo"
Ah! a insana poesia,
Que volta a beijar a boca
Do poeta louco.