Não quero destruir nada
Mas se quiseres destruir a mim
Continue com a sua indiferença
Ela assim me mata
Sinto-me como poeira
de uma lápide abandonada
distante de carinho
numa vastidão de desgraça
Demônios riem acham graça
faz-me vomitar versos tristes
esse mal que me enfraquece
e leva pra bem longe o amor dos versos
Não ouso olhar seu rosto belo
talvez não saiba que morro depressa
Sepultei dentro das mágoas
Minha beleza terna
Guarde contigo meu sorriso
Os encantos do corpo que o deseja
Esqueça meu coração magoado
Tento sumir como queres
Prefiro morrer a viver sem você
Sentimentos murchos insistem
Numa esperança morta de ter
De mim não sinta dó, pois não quero
Sinto uma dor profunda
Mas não mereço nada
Nem seu amor,
Nem sua prece
Meu lugar é no lodo
Largada com essa dor profunda
Urubus me rodeiam
Esperam meu último suspiro
Acompanhar-me-ão pra trevas...
Mas se quiseres destruir a mim
Continue com a sua indiferença
Ela assim me mata
Sinto-me como poeira
de uma lápide abandonada
distante de carinho
numa vastidão de desgraça
Demônios riem acham graça
faz-me vomitar versos tristes
esse mal que me enfraquece
e leva pra bem longe o amor dos versos
Não ouso olhar seu rosto belo
talvez não saiba que morro depressa
Sepultei dentro das mágoas
Minha beleza terna
Guarde contigo meu sorriso
Os encantos do corpo que o deseja
Esqueça meu coração magoado
Tento sumir como queres
Prefiro morrer a viver sem você
Sentimentos murchos insistem
Numa esperança morta de ter
De mim não sinta dó, pois não quero
Sinto uma dor profunda
Mas não mereço nada
Nem seu amor,
Nem sua prece
Meu lugar é no lodo
Largada com essa dor profunda
Urubus me rodeiam
Esperam meu último suspiro
Acompanhar-me-ão pra trevas...