A morte já veio de roubou de mim
meu sonho de amor...
Hoje tento sobreviver com o que restou...
Juntando os pedaços
Que restaram no deserto de mim...
Os véus caem em letras garrafais do existir
Prensadas onde não tinha lápis
E foram escritas a punhal
Com letras de sangue
No meu coração...
Nas letras mal fixadas
que a depressão corroí o que sobrou
Do que tinha escrito nas linhas da vida
Que a morte levou e espalhou sonhos
De toda uma vida pelas veredas, ruelas,
Subúrbios do existir...
Suturando sem anestesia
O amor guardado em uma redoma dourada
Para não sem contaminado pelos dedos
Imundos da humilhação e desconfiança
Subjugando por causa de herança...
Que valem milhões
Que não valem jamais a tu'alma...
Me basta o que tenho que pra mim já é muito...
E tudo isto de que vale???
Se não estais aqui pra usufruir comigo
Tudo isto que deixaste pra mim...
meu sonho de amor...
Hoje tento sobreviver com o que restou...
Juntando os pedaços
Que restaram no deserto de mim...
Os véus caem em letras garrafais do existir
Prensadas onde não tinha lápis
E foram escritas a punhal
Com letras de sangue
No meu coração...
Nas letras mal fixadas
que a depressão corroí o que sobrou
Do que tinha escrito nas linhas da vida
Que a morte levou e espalhou sonhos
De toda uma vida pelas veredas, ruelas,
Subúrbios do existir...
Suturando sem anestesia
O amor guardado em uma redoma dourada
Para não sem contaminado pelos dedos
Imundos da humilhação e desconfiança
Subjugando por causa de herança...
Que valem milhões
Que não valem jamais a tu'alma...
Me basta o que tenho que pra mim já é muito...
E tudo isto de que vale???
Se não estais aqui pra usufruir comigo
Tudo isto que deixaste pra mim...