No vão do meu pensamento iluminado
Te tenho guardado...
Nas estrelas que habitam o luto
Do firmamento negro dos meus olhos
Que choram lágrimas gélidas de mármore...
Num percurso neste teu universo fúnebre...
Das horas sem fim...
Que a dor ainda sangra
E escorre no parapeito
Do meu peito no mural do tempo...
Na lápide que fenece o teu corpo
E esmaece o meu ser...
Pétalas espalhadas pelo vento
Da saudade que invade...
Meu movimento intenso no tentar
Arrastar o grilhão
Do teu partir...
Na impotência de nada poder fazer...
De uma cena que eu jamais quesera assistir...
Na impossibilidade de novamente poder fazer
Tu respirares,
Ainda que fosse a minha vida poder
Te dar e ir em teu lugar...
Somente para que o sagrado
Não fosse profanado...
No eterno existir do ser.
Te tenho guardado...
Nas estrelas que habitam o luto
Do firmamento negro dos meus olhos
Que choram lágrimas gélidas de mármore...
Num percurso neste teu universo fúnebre...
Das horas sem fim...
Que a dor ainda sangra
E escorre no parapeito
Do meu peito no mural do tempo...
Na lápide que fenece o teu corpo
E esmaece o meu ser...
Pétalas espalhadas pelo vento
Da saudade que invade...
Meu movimento intenso no tentar
Arrastar o grilhão
Do teu partir...
Na impotência de nada poder fazer...
De uma cena que eu jamais quesera assistir...
Na impossibilidade de novamente poder fazer
Tu respirares,
Ainda que fosse a minha vida poder
Te dar e ir em teu lugar...
Somente para que o sagrado
Não fosse profanado...
No eterno existir do ser.