FLAGELO
Vivia a beira de um rio o pobre homem
Pescava, plantava pra sobreviver
Amava a vida e toda natureza
Gozava as belezas daquele viver
Tratava a família com muito carinho
Saía cedinho para trabalhar
Voltava a tardinha, suado, cansado
Com os pés rachados de tanto andar
Em casa a alegria se multiplicava
Entrava e abraçava os filhos e mulher
Sentava e comia o pouco que tinha
E agradecia por tão pouco ter
Mas chegou a seca subitamente
Secando os rios e as plantações
Matando de sede e de fome essa gente
Que tanto fizeram por nosso sertão.
Vivia a beira de um rio o pobre homem
Pescava, plantava pra sobreviver
Amava a vida e toda natureza
Gozava as belezas daquele viver
Tratava a família com muito carinho
Saía cedinho para trabalhar
Voltava a tardinha, suado, cansado
Com os pés rachados de tanto andar
Em casa a alegria se multiplicava
Entrava e abraçava os filhos e mulher
Sentava e comia o pouco que tinha
E agradecia por tão pouco ter
Mas chegou a seca subitamente
Secando os rios e as plantações
Matando de sede e de fome essa gente
Que tanto fizeram por nosso sertão.