RUMO AO ABISMO
Vagueio por ébrias verbenas
que bradam maresias
e inspiro o silencioso mar
incerto...rumando ao abismo.
Nas lembranças,desfio versos
do meu parnaso
Na noite sem estrelas
o coração é penumbra
que se aconchega à lua,
de olhar opalino
sobre o meu navegar
neste mar de negro vestido
mariamar