AUSÊNCIA
Eu sem você, à mercê da esfíngica escuridão,
A solidão me ataca silenciosamente,
Dói, corrói, mói a alma impiedosamente.
Sou lançado no deserto do desencanto,
Nas injunções de um tempo fragmentado,
Ego frustrado, sem ação, sem proteção.
Olhos assustados, impossível conter o pranto,
Tento quebrar o silêncio com um grito,
Mas, sou vencido pela profundidade do implícito.
E não há nada que me revigore nesse instante,
A tua ausência me torna em um ser estranho, errante.
- - - - - - - - - - - - - -
SE DEMORAS
Tua ausência, a mim, sempre preocupa,
pois bem sabes o lugar que tu ocupas,
justo aqui, dentro do meu coração.
Se demoras eu me sinto assustada,
o que foi que aconteceu? Alucinada,
saio louca pelas ruas - escuridão.
Sou um pássaro sem ninho, voo errante.
Não posso ficar sem ti, um só instante.
(HLuna)
Eu sem você, à mercê da esfíngica escuridão,
A solidão me ataca silenciosamente,
Dói, corrói, mói a alma impiedosamente.
Sou lançado no deserto do desencanto,
Nas injunções de um tempo fragmentado,
Ego frustrado, sem ação, sem proteção.
Olhos assustados, impossível conter o pranto,
Tento quebrar o silêncio com um grito,
Mas, sou vencido pela profundidade do implícito.
E não há nada que me revigore nesse instante,
A tua ausência me torna em um ser estranho, errante.
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SE DEMORAS
Tua ausência, a mim, sempre preocupa,
pois bem sabes o lugar que tu ocupas,
justo aqui, dentro do meu coração.
Se demoras eu me sinto assustada,
o que foi que aconteceu? Alucinada,
saio louca pelas ruas - escuridão.
Sou um pássaro sem ninho, voo errante.
Não posso ficar sem ti, um só instante.
(HLuna)