As lembranças perdem-se no tempo
afogadas no caos do esquecimento.
São como as bolhas de sabão:
a princípio vivas, coloridas, limpas,
que se confundem no azul dos céus!...
O tempo passa e elas vão ficando,
no seu bailar estonteante do passar dos anos,
pálidas, sem vida e sem coloração...
e vão ficando turvas e vão ficando fracas
até a consumição final...
( como as bolhas de sabão)...
... e indiferente a gente vê, então,
que só nos resta da lembrança loura,
uma lembrança que também se apaga...
(como as bolhas de sabão)!
afogadas no caos do esquecimento.
São como as bolhas de sabão:
a princípio vivas, coloridas, limpas,
que se confundem no azul dos céus!...
O tempo passa e elas vão ficando,
no seu bailar estonteante do passar dos anos,
pálidas, sem vida e sem coloração...
e vão ficando turvas e vão ficando fracas
até a consumição final...
( como as bolhas de sabão)...
... e indiferente a gente vê, então,
que só nos resta da lembrança loura,
uma lembrança que também se apaga...
(como as bolhas de sabão)!