Logo
Há os bons vinhos,
As boas músicas,
O dançar alegre
Há a uva podre,
O clichê tradicional
O cantar choroso
Me deixas presentes constantemente,
Não posso renegá-los
Mas sou obrigado a aceitá-los?
Quem dera eu, logo eu
Unicamente cheio de mini-duvidas verdadeiras
Quem dera esse eu,
Saber da única verdade que me conforta
Saber se do outro lado tudo se resolve
Assim esse eu daria um fim único, não trágico
A toda dor que incomoda
Deitar-me-ei na mais confortosa poltrona
Declinarei minha cabeça nas almas penosas
E então...fim