Manobras calibradas
Por mãos que apunhalam
Sem motivos,
Pelo menos sem sentido...
Movido por enciúmados afetos
E ternuras tão longínquos
Declarados pela lua todo o seu amor pelo sol...
Não sabendo se os motivos são iguais
São as dores lapidadas por espinhos na carne
Ou de amores platônicos...
Num ensaio de uma tela que se move
Romântica e freneticamanete...
Numa pintura lindamente bem pintada...
Talhada pela mão da natureza
Exalando a mais rara beleza
Onde devolve na ilusória solidão d'alma
Que dantes jazia e se fez aquecida...
Impregnada num pessimismo predominante...
Desaguando no teu seio lágrimas de desencanto...
Não sabendo em si...
Se ainda vives... ou já morreu!!!
(somente devolvendo o que escreveu
com sua maldade para mim)
Pois fora lapidada
Pelo diamante em carne viva...
E em suas neuroses
Que se fazem em despedida
Da gaivota que não mais
Sobrevoa o teus olhos
azul céu que transbordam
No teu mar adocicado...
Hoje fel.
(somente respondendo a altura a sua Missiva*)
Por mãos que apunhalam
Sem motivos,
Pelo menos sem sentido...
Movido por enciúmados afetos
E ternuras tão longínquos
Declarados pela lua todo o seu amor pelo sol...
Não sabendo se os motivos são iguais
São as dores lapidadas por espinhos na carne
Ou de amores platônicos...
Num ensaio de uma tela que se move
Romântica e freneticamanete...
Numa pintura lindamente bem pintada...
Talhada pela mão da natureza
Exalando a mais rara beleza
Onde devolve na ilusória solidão d'alma
Que dantes jazia e se fez aquecida...
Impregnada num pessimismo predominante...
Desaguando no teu seio lágrimas de desencanto...
Não sabendo em si...
Se ainda vives... ou já morreu!!!
(somente devolvendo o que escreveu
com sua maldade para mim)
Pois fora lapidada
Pelo diamante em carne viva...
E em suas neuroses
Que se fazem em despedida
Da gaivota que não mais
Sobrevoa o teus olhos
azul céu que transbordam
No teu mar adocicado...
Hoje fel.
(somente respondendo a altura a sua Missiva*)