A dor repleta do silêncio d'alma
Que em desalinho tempera
Com gosto de sal...
No desnudar decente
Da semente que aquece...
Mares de lágrimas
Incontidas que rasgam o peito...
Quando se perde um amor...
No vácuo que fica no desfilar
Dum rosto cansado de seu naufragar...
No contrário d'alma que é o lado
Obscuro da lua pode se encontrar...
O silêncio que ecoa no coração o amor...
Que penso eu que o vento levou...
Numa linda reverência que se faz decifrar...
Num banho talhado sem o devido cuidado...
Com o seu doce amor...
Traduzidos pelas flores que se protegem...
Num mapa sinastrado
Com a conveniência dos fatos...
Onde as lágrimas se fazem sal...
Nas espumas que o mar leva e tráz...
Empunhaladas sem punhal...
E acertam a veia cardíaca
Donde habita o amor...
Depois de tanta exposição
E humilhação...
O que somente restou...
Foi um transbordar de AMOR...
Onde nem mesmo
Ás lágrimas tem privacidade...
Que em desalinho tempera
Com gosto de sal...
No desnudar decente
Da semente que aquece...
Mares de lágrimas
Incontidas que rasgam o peito...
Quando se perde um amor...
No vácuo que fica no desfilar
Dum rosto cansado de seu naufragar...
No contrário d'alma que é o lado
Obscuro da lua pode se encontrar...
O silêncio que ecoa no coração o amor...
Que penso eu que o vento levou...
Numa linda reverência que se faz decifrar...
Num banho talhado sem o devido cuidado...
Com o seu doce amor...
Traduzidos pelas flores que se protegem...
Num mapa sinastrado
Com a conveniência dos fatos...
Onde as lágrimas se fazem sal...
Nas espumas que o mar leva e tráz...
Empunhaladas sem punhal...
E acertam a veia cardíaca
Donde habita o amor...
Depois de tanta exposição
E humilhação...
O que somente restou...
Foi um transbordar de AMOR...
Onde nem mesmo
Ás lágrimas tem privacidade...