Conflito
Quero entender o que acontece comigo
Porque essa ausencia tamanha de mim mesma?
Oude se encontra a minha razão e o meu porque?
O que faço com essa ausencia de sentimento sólido?
Quero tentar entender porque tanta confusão se instalou dentro do meu Eu
Por mais que tente compreender não consigo absorver
Tamanha hierarquia de situaçãoes adversas.
Hora momentos felizes, outras tristezas acomuladas
Faço retrocesso no passado e poucos momentos me lembro de felicidade plena
São pequenos que se perdem no tempo e no espaço dentro de mim
Como uma tocha acende no peito tamanhã dor e revolta
Ao mesmo tempo olho dentro da minha alma e busco entender o tamanho e porque dessa densa dor.
Soberana sociedade aternativa de mim
Mundana parte prerogativa do meu Eu
Faço e desfaço sentimentos que jamais pensei que pudesse possuir
Retorno ao passado de minha alma e vejo quão distante está o figura que antes reinava em meu dias.
Por mais que passe tempo tropessando entre palavras, entre coloquial do meu circuito ambiente.
Não sou soberana e nem insignificante
Sou ciênte, coerente, insistente animosidade do sobreviver
Por mais tente demolir toda furia, revolta e tristeza, não consigo,
Sou um ser dominante de mim, e não há nada, absolutamente nada que possa fazer para me tronar,ou não uma bala de festim
Cláudia Franco
Analândia,17 de novembro de 2013/
01:31 min /SP
Quero entender o que acontece comigo
Porque essa ausencia tamanha de mim mesma?
Oude se encontra a minha razão e o meu porque?
O que faço com essa ausencia de sentimento sólido?
Quero tentar entender porque tanta confusão se instalou dentro do meu Eu
Por mais que tente compreender não consigo absorver
Tamanha hierarquia de situaçãoes adversas.
Hora momentos felizes, outras tristezas acomuladas
Faço retrocesso no passado e poucos momentos me lembro de felicidade plena
São pequenos que se perdem no tempo e no espaço dentro de mim
Como uma tocha acende no peito tamanhã dor e revolta
Ao mesmo tempo olho dentro da minha alma e busco entender o tamanho e porque dessa densa dor.
Soberana sociedade aternativa de mim
Mundana parte prerogativa do meu Eu
Faço e desfaço sentimentos que jamais pensei que pudesse possuir
Retorno ao passado de minha alma e vejo quão distante está o figura que antes reinava em meu dias.
Por mais que passe tempo tropessando entre palavras, entre coloquial do meu circuito ambiente.
Não sou soberana e nem insignificante
Sou ciênte, coerente, insistente animosidade do sobreviver
Por mais tente demolir toda furia, revolta e tristeza, não consigo,
Sou um ser dominante de mim, e não há nada, absolutamente nada que possa fazer para me tronar,ou não uma bala de festim
Cláudia Franco
Analândia,17 de novembro de 2013/
01:31 min /SP