Desalento.
Cicatrizes do tempo que o toque do vento não pode apagar.
Caminhos sem volta que não tem a placa de retornar.
Subidas, descidas, barreiras da vida que um dia passou.
Na dança o compasso, nos passos o cansaço de quem já amou.
“Retire as pedras, plante as flores, caminhe sem medo.”
São frases perdidas na realidade que não é brinquedo.
O tempo não para, a vida é folha que o solo adubou.
Se deixa saudade por certo deixou alguém que chorou.
A vida alegria, a vida agonia, a vida amor, a vida sofrer.
A morte é certeza, a morte espera a morte é dever.
Silencio. Eu calo. Eu quero viver. Preciso de ar.
Silencio. Que pena. Não posso lutar.
Quando penso nos últimos dias de minha mãe acometida por um câncer.
E sofrendo por longos dias no leito, bate a tristeza e um desalento por
tanto sofrimento em nosso mundo. Nada a fazer. Escrevo.
Cicatrizes do tempo que o toque do vento não pode apagar.
Caminhos sem volta que não tem a placa de retornar.
Subidas, descidas, barreiras da vida que um dia passou.
Na dança o compasso, nos passos o cansaço de quem já amou.
“Retire as pedras, plante as flores, caminhe sem medo.”
São frases perdidas na realidade que não é brinquedo.
O tempo não para, a vida é folha que o solo adubou.
Se deixa saudade por certo deixou alguém que chorou.
A vida alegria, a vida agonia, a vida amor, a vida sofrer.
A morte é certeza, a morte espera a morte é dever.
Silencio. Eu calo. Eu quero viver. Preciso de ar.
Silencio. Que pena. Não posso lutar.
Quando penso nos últimos dias de minha mãe acometida por um câncer.
E sofrendo por longos dias no leito, bate a tristeza e um desalento por
tanto sofrimento em nosso mundo. Nada a fazer. Escrevo.