Putumimbyka Nhe'engara - Cantio Tenebrarum

O ódio é o meu único amigo

Sinto dor e desolação

A morte é o meu sacro templo

Muitos corvos cantarão

Se a estrela d'alva não brilhar

Se o sangue não escorrer

Se não manchar de vermelho o pilar

Se o Sol desistir de nascer

Martírio e dor definem tal estado

Ardendo em chamas, um clarão

Sujo do vinho dos condenados

Oblívio magno dos que morrerão

Se a estrela d'alva à mim renegar

Se o meu sangue não a conter

Se não manchar o chão do altar

Se o Sol por completo enegrecer