Redonda fatalidade

Aos olhos o presente,

À mente o amanhã.

Aos olhos o desprezo,

À mente, o destino mente.

De quando em vez

Aos pés a bola sente,

Às mãos a esmola,

Mente o destino à mente.

O seu mundo, essa bola,

Chutam constantemente.

Ele pensa que vive agora,

O destino, à mente mente.

Giram promessas tantas!

É um giro indecente,

No seu mundo esquecido

À mente, o destino mente.

Majal San
Enviado por Majal San em 23/10/2013
Código do texto: T4538822
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