TUDO DARIA
(Ps/179)
A todo castigo me submeto
Diante da dor, do impossível.
Para a luz submergir a tempo
E aqueça esse corpo destrutível.
Lamentos não há
Tampouco céu.
Curto caminho a desvendar
Na amplidão do desconhecido, ao léu.
Para que o mundo tão belo
Se o momento o faz esquecer?
Para que a ciência,
Se já não há mais consciência?
Desaba o caminho
Erosão invasiva sem estanque
Finda o instante
Da vida coadjuvante.
.
(Ps/179)
A todo castigo me submeto
Diante da dor, do impossível.
Para a luz submergir a tempo
E aqueça esse corpo destrutível.
Lamentos não há
Tampouco céu.
Curto caminho a desvendar
Na amplidão do desconhecido, ao léu.
Para que o mundo tão belo
Se o momento o faz esquecer?
Para que a ciência,
Se já não há mais consciência?
Desaba o caminho
Erosão invasiva sem estanque
Finda o instante
Da vida coadjuvante.
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