MINHA CARA
Peculiar feição, exuberante e faceira
Com minha juventude na longevidade,
A aparência segue o tempo o sol a poeira
Olhando o espelho não creio na realidade.
Bela, feia, admirável, inexpressiva incrível
Censurava eu, com ênfase e abnegação,
No espelho via, refletida imagem visível
Olhando, sentia uma imensa indignação.
Destorcida pelo implacável poder do tempo
Vejo, não acredito, na imagem distorcida,
Maracujá velho! É o que vejo no momento
No espelho uma velha imagem refletida.
A crueldade do espelho é implacável
Inacreditável essa imagem, “coisa rara”,
Frente à realidade, vejo algo intocável
Esta imagem que vejo, “É A MINHA CARA”.
Antigamente Adolescência juventude atualmamte
Obrigado querida amiga, poetisa do amor, pela sua maravilhosa interação
zemary
Tuas pobres rugas
Reflexos de tempos vividos
Sei que não houve fugas
Mas alguns amores partidos.
José Coelho
Peculiar feição, exuberante e faceira
Com minha juventude na longevidade,
A aparência segue o tempo o sol a poeira
Olhando o espelho não creio na realidade.
Bela, feia, admirável, inexpressiva incrível
Censurava eu, com ênfase e abnegação,
No espelho via, refletida imagem visível
Olhando, sentia uma imensa indignação.
Destorcida pelo implacável poder do tempo
Vejo, não acredito, na imagem distorcida,
Maracujá velho! É o que vejo no momento
No espelho uma velha imagem refletida.
A crueldade do espelho é implacável
Inacreditável essa imagem, “coisa rara”,
Frente à realidade, vejo algo intocável
Esta imagem que vejo, “É A MINHA CARA”.
Antigamente Adolescência juventude atualmamte
Obrigado querida amiga, poetisa do amor, pela sua maravilhosa interação
zemary
Tuas pobres rugas
Reflexos de tempos vividos
Sei que não houve fugas
Mas alguns amores partidos.
José Coelho