MINHA CARA
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Peculiar feição, exuberante e faceira
Com minha juventude na longevidade,
 A aparência segue o tempo o sol a poeira
Olhando o espelho não creio na realidade.
 
Bela, feia, admirável, inexpressiva incrível
Censurava  eu, com ênfase e abnegação,
No espelho via, refletida imagem visível
Olhando,  sentia uma imensa indignação.
 
Destorcida pelo implacável poder do tempo
Vejo, não acredito, na imagem distorcida,
Maracujá velho! É o que vejo no momento
No espelho uma velha imagem refletida.
 
A crueldade do espelho é implacável
Inacreditável essa imagem, “coisa rara”,
Frente à realidade, vejo algo intocável
Esta imagem que vejo, “É A MINHA CARA”.
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Antigamente      Adolescência    juventude        atualmamte

Obrigado querida amiga, poetisa do amor, pela sua maravilhosa interação
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zemary
Tuas pobres rugas
Reflexos de tempos vividos
Sei que não houve fugas
Mas alguns amores partidos.
 


José Coelho
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José Coelho Fernandes
Enviado por José Coelho Fernandes em 12/09/2013
Reeditado em 14/09/2013
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