Mortes utópicas
No repente, do nada, morre lentamente,
Nos grilhões do peito assassino, a utopia,
A dor lancinante e extensa, não esfria,
Só não sei, se doí mais, dentro da gente,
Quando morre a flor, a folha e a semente,
Ou saber da falta que fará algum dia...