CALADA DA ESCURIDÃO
É no silêncio da noite
Que as duvidas brotam regadas pela paz ambiente,
O que está por vir?
Pergunta impossível de se omitir.
O que ela(e) esta fazendo nesse momento
Enquanto exponho aqui meu abatimento,
Amando outro alguém?
Ou pensando em mim mostrando desdém?
Pouco barulho em minha volta.
A falta de fragor lá fora,
É compensada na minha mente
Que com questionamentos de agora e de outrora, estoura!
Não aguentando a pressão,
Me encontro em plena ebulição,
E preparado para entrar em fermentação...
É demais, demais para minha mente e claro pro coração.