Quando o Bahia perde, o Super-Homem fica inconsolável.
É uma cena que comove as almas mais frias e implacáveis.
Como eu explicaria o que sinto quando o Bahia perde?
É uma cena que comove as almas mais frias e implacáveis.
Como eu explicaria o que sinto quando o Bahia perde?
Quando o Bahia perde...
Eu fico sem palavras
Quero todos mandar às favas
A dor é imensa, abate a alma
Nada compensa, some fácil a calma
Quando o Bahia perde...
Desejo fazer coisas absurdas
Gritar como se as pessoas fossem surdas
Debato trigonometria com o Lula mensaleiro
Na hora da pinga ele sorri e considera maneiro
O metalúrgico não entende bulufas sobre hipotenusa
Domina o assunto igual ao hino cantado por Vanusa
Quando o Bahia perde...
É impossível o meu tesão calar
Penso em logo beijar a vizinha gostosa
As minhas intenções românticas revelar
Avançar explorando cada curva deliciosa
Vê-la nos meus braços pedindo mais
Desse jeito sair para trabalhar jamais
Quando o Bahia perde...
A motivação sai correndo desanimada
Acho exigente quem espera ler boa piada
O céu nublado ameaça urgente tempestade
O desencanto invade minha mente sem piedade
Feijoada, bife, sarapatel e sopa bastante quente
Dispenso tudo nesse instante descontente
Quando o Bahia perde...
Eu costumo pirraçar Dona Raimunda
Abuso a velha que nunca limpa a corcunda
Digo que sou o guarda Cidão, dou ao cidadão multa
Entro escondido no quintal só para roubar fruta
Manga espada sempre me deixa bem relaxado
Uma ou duas impedem que eu pareça um tarado
Quando o Bahia perde...
Esqueço de usar sabonete, vou comprar sorvete
O texto é uma porcaria, Dona Raimunda diria
Pouco inspirado no fundo
Cansado do mundo, imundo, faço silêncio profundo
Ah! Quando o Bahia perde...
Eu fico sem palavras
Quero todos mandar às favas
A dor é imensa, abate a alma
Nada compensa, some fácil a calma
Quando o Bahia perde...
Desejo fazer coisas absurdas
Gritar como se as pessoas fossem surdas
Debato trigonometria com o Lula mensaleiro
Na hora da pinga ele sorri e considera maneiro
O metalúrgico não entende bulufas sobre hipotenusa
Domina o assunto igual ao hino cantado por Vanusa
Quando o Bahia perde...
É impossível o meu tesão calar
Penso em logo beijar a vizinha gostosa
As minhas intenções românticas revelar
Avançar explorando cada curva deliciosa
Vê-la nos meus braços pedindo mais
Desse jeito sair para trabalhar jamais
Quando o Bahia perde...
A motivação sai correndo desanimada
Acho exigente quem espera ler boa piada
O céu nublado ameaça urgente tempestade
O desencanto invade minha mente sem piedade
Feijoada, bife, sarapatel e sopa bastante quente
Dispenso tudo nesse instante descontente
Quando o Bahia perde...
Eu costumo pirraçar Dona Raimunda
Abuso a velha que nunca limpa a corcunda
Digo que sou o guarda Cidão, dou ao cidadão multa
Entro escondido no quintal só para roubar fruta
Manga espada sempre me deixa bem relaxado
Uma ou duas impedem que eu pareça um tarado
Quando o Bahia perde...
Esqueço de usar sabonete, vou comprar sorvete
O texto é uma porcaria, Dona Raimunda diria
Pouco inspirado no fundo
Cansado do mundo, imundo, faço silêncio profundo
Ah! Quando o Bahia perde...