MORTE COM DATA MARCADA:
No chão frio e duro jaz sem vida a criança sem sorriso,
Os gazes da morte espalhados, não importa por quem,
A todos atingiram,
As consciências entorpecidas continuam a guerra,
Os apelos se fazem inúteis,
A insensibilidade toma conta dos que dirigem o mundo,
A paz dos cemitérios é o principio dos que se julgam justos,
As armas voltarão a ser usadas, no pressuposto da paz,
A arrogância dos fortes movimenta as maquinas de guerra,
Lideres insensatos, se arvoram salvadores dos povos,
Outros quais abutres esperam o desenrolar da carnificina,
Poucas vozes se levantam contra a barbárie a vista,
A terra vertera sangue, envolta em fogo e dor,
Muitos clamaram aos céus, por um fim rápido,
O mês das flores e do renovar da vida, foi o escolhido,
O tempo escoa de forma célere,
Do capitólio partira a ordem? Quem sabe?
Alguns poucos determinaram o destino de bilhões?
Ou ainda haverá esperança?
Um poder maior surgira; talvez,
Resta-nos esperar.
E crer.
Valmirolino.
No chão frio e duro jaz sem vida a criança sem sorriso,
Os gazes da morte espalhados, não importa por quem,
A todos atingiram,
As consciências entorpecidas continuam a guerra,
Os apelos se fazem inúteis,
A insensibilidade toma conta dos que dirigem o mundo,
A paz dos cemitérios é o principio dos que se julgam justos,
As armas voltarão a ser usadas, no pressuposto da paz,
A arrogância dos fortes movimenta as maquinas de guerra,
Lideres insensatos, se arvoram salvadores dos povos,
Outros quais abutres esperam o desenrolar da carnificina,
Poucas vozes se levantam contra a barbárie a vista,
A terra vertera sangue, envolta em fogo e dor,
Muitos clamaram aos céus, por um fim rápido,
O mês das flores e do renovar da vida, foi o escolhido,
O tempo escoa de forma célere,
Do capitólio partira a ordem? Quem sabe?
Alguns poucos determinaram o destino de bilhões?
Ou ainda haverá esperança?
Um poder maior surgira; talvez,
Resta-nos esperar.
E crer.
Valmirolino.