O SOM DAS ALMAS

As almas se desprendem e despendem-se,

Relembram-se de ruas raízes,

Vales, rios, foz, matizes...

Mas de repente, ao ecoar dos desfiladeiros,

Saudades... Desejos matreiros.

Dá-se o encontro com a decepção,

Ao frentear-se com a liberdade,

Almas imploram por socorro,

Perdidas nos vales do desfiladeiro,

Ao dar-se contas de que o preço de tal liberdade,

Pagar-se-á ao perder-se por inteiro.

Gomes

Josegomes
Enviado por Josegomes em 01/09/2013
Código do texto: T4462130
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