VOLÚVEL
Já não importa onde andei, Se
Em tuas mãos, eu caminhei..
Ou se travei a dor e me ausentei
Quando me deixou fluindo um adeus...
Teu olhar esquivo e sorrateiro
Foi o que guardei na minha lembrança
E aos poucos fui morrendo a esperança
Sem hesitar , fui tirarando-te da memória.
Olhos onde meus sonhos habitaram
Hoje furtam-me uma lágrima de dor
Uma ferida, onde acicatriz, reina o desamor
A qual no vazio, confinou o meu viver
Vidas em desalinhos, sufocadas, clamam
E num tormento amarguradas, padecem..
Como malditos poetas em desabafo escrevem
Debruçados na dor, compõem a sua história
Já não importa onde andei, Se
Em tuas mãos, eu caminhei..
Ou se travei a dor e me ausentei
Quando me deixou fluindo um adeus...
Teu olhar esquivo e sorrateiro
Foi o que guardei na minha lembrança
E aos poucos fui morrendo a esperança
Sem hesitar , fui tirarando-te da memória.
Olhos onde meus sonhos habitaram
Hoje furtam-me uma lágrima de dor
Uma ferida, onde acicatriz, reina o desamor
A qual no vazio, confinou o meu viver
Vidas em desalinhos, sufocadas, clamam
E num tormento amarguradas, padecem..
Como malditos poetas em desabafo escrevem
Debruçados na dor, compõem a sua história