SOLIDÃO
Esse vento vindo do nada,
Soprando imanentemente,
Essas nuvens baixas, avolumadas,
Envolvendo a tarde inteiramente.
Esse eu perdido nas entrelinhas da tarde,
Esses escombros por dentro, por fora,
Esse vento que aumenta a intensidade,
Mas, não os levam embora.
Esse aperto no âmago, esse indesatável nó.
Esse estranho destino de ser só.
- - - - - - - - - -
NÃO TE QUERO
O vento sopra, encrespa as ondas,
enquanto as contemplo tão belas
a tarde desce e suas cores revela.
Mas a solidão já me sonda,
finge ser u'a pobre donzela...
Não sei o que faço com ela.
Vai-te embora, vai, te afasta!
A tua presença é nefasta.
(HLuna)
- - - - - - - - - -
Recado poético, sonhos dourados
Ventos leves como brisa
Hinos bem cantados
Na solidão que sempre aterrissa
A tristeza de um coração
Precisa de grande amor
Tem que buscar emoção
Para acabar com sua dor.
(zemary)
Esse vento vindo do nada,
Soprando imanentemente,
Essas nuvens baixas, avolumadas,
Envolvendo a tarde inteiramente.
Esse eu perdido nas entrelinhas da tarde,
Esses escombros por dentro, por fora,
Esse vento que aumenta a intensidade,
Mas, não os levam embora.
Esse aperto no âmago, esse indesatável nó.
Esse estranho destino de ser só.
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NÃO TE QUERO
O vento sopra, encrespa as ondas,
enquanto as contemplo tão belas
a tarde desce e suas cores revela.
Mas a solidão já me sonda,
finge ser u'a pobre donzela...
Não sei o que faço com ela.
Vai-te embora, vai, te afasta!
A tua presença é nefasta.
(HLuna)
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Recado poético, sonhos dourados
Ventos leves como brisa
Hinos bem cantados
Na solidão que sempre aterrissa
A tristeza de um coração
Precisa de grande amor
Tem que buscar emoção
Para acabar com sua dor.
(zemary)