Fantasmas da alma

Vulto assombroso que isola o otimismo

Relembra os fatos perdidos

E de repente me vejo num abismo,

Repensando os erros cometidos.

Frio que traz a solidão

Que faz lembrar da antiga vida

Que um dia não foi tomada pela escuridão

E que agora faz pensar como ela poderia ter sida.

Ás vezes me peguei perguntando

Se valeria a pena dar um ponto final.

E ás vezes com as lembranças voltando,

Tento achar qualquer mísero sinal.

Mas viver não é viver se não tiver dificuldades,

Viver não é viver se não tiver Fantasmas nas Almas,

Viver não é viver se não aguentar as crueldades,

E para os que vivem, eu bato palmas.

Sara Melo
Enviado por Sara Melo em 22/08/2013
Código do texto: T4446172
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