Fantasmas da alma
Vulto assombroso que isola o otimismo
Relembra os fatos perdidos
E de repente me vejo num abismo,
Repensando os erros cometidos.
Frio que traz a solidão
Que faz lembrar da antiga vida
Que um dia não foi tomada pela escuridão
E que agora faz pensar como ela poderia ter sida.
Ás vezes me peguei perguntando
Se valeria a pena dar um ponto final.
E ás vezes com as lembranças voltando,
Tento achar qualquer mísero sinal.
Mas viver não é viver se não tiver dificuldades,
Viver não é viver se não tiver Fantasmas nas Almas,
Viver não é viver se não aguentar as crueldades,
E para os que vivem, eu bato palmas.