Quando eu fico triste
Eu perco as pétalas
Perco o perfume
Exalo dor
Quando eu fico triste...
Eu choro em cascatas
Perco-me nas matas do desconsolo
Viro fera abatida e cheia de dolor
Quando eu fico triste...
Entristecer-me
É cobrir de densa névoa meus desejos
É não conseguir irradiar o sol que arde-me por dentro
Quando os gélidos ventos da tristeza
Esfriam-me a alma
Ela sabe que no obscuro de minha retina,
As meninas não dançam nem cantam
Quando eu entristeço...
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Eu perco as pétalas
Perco o perfume
Exalo dor
Quando eu fico triste...
Eu choro em cascatas
Perco-me nas matas do desconsolo
Viro fera abatida e cheia de dolor
Quando eu fico triste...
Entristecer-me
É cobrir de densa névoa meus desejos
É não conseguir irradiar o sol que arde-me por dentro
Quando os gélidos ventos da tristeza
Esfriam-me a alma
Ela sabe que no obscuro de minha retina,
As meninas não dançam nem cantam
Quando eu entristeço...
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Interação ao lindo poema com o mesmo título, do querido poeta amigo
Sir Aleixenco,
o qual foi inspirado no poema da querida amiga poetisa Anna Karen, com o mesmo título também.
Sir Aleixenco,
o qual foi inspirado no poema da querida amiga poetisa Anna Karen, com o mesmo título também.
http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdetristeza/4423170