A HORA DA AVE MARIA
Seria mentir, dizer que essa dor e mansa,
não posso, sou escravo dessa lembrança,
sinto o marasmo da dor, que vem me avisar...
Mas...Já não fico como antes, por ti chorando,
embora sinto, sua saudade me sufocando,
vendo meu pensamento, sempre a ti lembrar...
Lembra me voce, o canto do rouxinol,
lembra me voce, a música do canário,
tornando triste o meu por do sol,
quase chora, esse poeta solitário...
Um pássaro voando vai,
uma fruta, da árvore cai,
e eu, relembrando um olhar...
No mosteiro tão longe, a hora da Ave Maria,
vem dizer me que e hora de escrever a poesia,
que infelizmente só tenho um tema, da solidão.
Não consigo mais falar, de uma felicidade,
pois as eternas recordações, que me invade,
geram meus temas, e não aceita outra, o coração.
Lanço nas rimas, o doloroso queixume,
para se espalhar no verdejante monte...
Vá minha tristeza, dizer ao vagalume,
para que venha, iluminar meu horizonte...
A música, lá da orada,
continuará na madrugada,
e meu dvd, da ilusão...
Seria mentir, dizer que essa dor e mansa,
não posso, sou escravo dessa lembrança,
sinto o marasmo da dor, que vem me avisar...
Mas...Já não fico como antes, por ti chorando,
embora sinto, sua saudade me sufocando,
vendo meu pensamento, sempre a ti lembrar...
Lembra me voce, o canto do rouxinol,
lembra me voce, a música do canário,
tornando triste o meu por do sol,
quase chora, esse poeta solitário...
Um pássaro voando vai,
uma fruta, da árvore cai,
e eu, relembrando um olhar...
No mosteiro tão longe, a hora da Ave Maria,
vem dizer me que e hora de escrever a poesia,
que infelizmente só tenho um tema, da solidão.
Não consigo mais falar, de uma felicidade,
pois as eternas recordações, que me invade,
geram meus temas, e não aceita outra, o coração.
Lanço nas rimas, o doloroso queixume,
para se espalhar no verdejante monte...
Vá minha tristeza, dizer ao vagalume,
para que venha, iluminar meu horizonte...
A música, lá da orada,
continuará na madrugada,
e meu dvd, da ilusão...