Nesse momento

A necessidade de falar, lhe ver

É grande, num estágio impaciente

Exasperado e doente

Ah amor!

Que parece torpor

Aos corações apaixonados

Que são massacrados

Às vezes pelas artimanhas deste sentimento paradoxal,

Duelo de prazer e dor escultural

Em inércia fico,

Aguardando o ritmo

Que se encontra aflito

Da sua remição de sentido.

Só isso...

Mas nada a declarar

De uma vistosa redenção

Esperar-se-á

Amar...mar...ar!

Livre

A alma almeja brotar.

J Di Castro
Enviado por J Di Castro em 25/06/2013
Reeditado em 25/06/2013
Código do texto: T4357163
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