Lágrimas que gritam teu nome
Através da saudade deixada...
O rosto banhado
Da essência da tua ausência...
Lágrimas que se faz companhia
Nas notívagas madrugadas frias...
Lágrimas que inundam um coração
Sofredor que grita
E, fenece por perder...
Seu único amor...
Morte que rasga minh'alma que sangra...
Destroi meu castelo de sonhos...
Nos escombros que caíram sobre os ombros...
De uma menina que tu fizeste mulher...
Esposa e único amor...
Agonia que vem em
Gotas de veneno diário que corroe meu viver...
Percorrendo as vertentes inundando os vasos...
Que bombeiam o meu coração
E, faz de mim um ser que não consegue viver...
Nem mesmo um dia sem rabiscar versos...
Grafados e inundados de amor eterno...
Deitados na lápide do mármore
Que envolver você...
E, me faz adornar
De pétalas de rosas vermelhas...
Digitando somente
O teu nome que meu dedilhar grita...
Teu nome e explode
Em versos assimétricos...
Se fazendo lágrimas perfumadas pelas rosas
Do meu viver que ofereço somente á você...
Meu inolvidável amor...
Através da saudade deixada...
O rosto banhado
Da essência da tua ausência...
Lágrimas que se faz companhia
Nas notívagas madrugadas frias...
Lágrimas que inundam um coração
Sofredor que grita
E, fenece por perder...
Seu único amor...
Morte que rasga minh'alma que sangra...
Destroi meu castelo de sonhos...
Nos escombros que caíram sobre os ombros...
De uma menina que tu fizeste mulher...
Esposa e único amor...
Agonia que vem em
Gotas de veneno diário que corroe meu viver...
Percorrendo as vertentes inundando os vasos...
Que bombeiam o meu coração
E, faz de mim um ser que não consegue viver...
Nem mesmo um dia sem rabiscar versos...
Grafados e inundados de amor eterno...
Deitados na lápide do mármore
Que envolver você...
E, me faz adornar
De pétalas de rosas vermelhas...
Digitando somente
O teu nome que meu dedilhar grita...
Teu nome e explode
Em versos assimétricos...
Se fazendo lágrimas perfumadas pelas rosas
Do meu viver que ofereço somente á você...
Meu inolvidável amor...