NO CÉU DE SERENO PRANTO
Foste para além das costas mansas
Canto solene da vil cidade
Estranhas armadilhas percorrem o fim da tarde
Só sei que eu quero rir no outono ameno
Brincar nas águas serenas que a lua fria em chuvas de prata vem desenhar
E... não quero mais olhar pro céu milagroso com aquele velho olhar ditoso...
Lava as mãos aquele que as sabe sujar
Nesse mundo não à mais lugar
Não à mais lugar.