NO CÉU DE SERENO PRANTO

Foste para além das costas mansas

Canto solene da vil cidade

Estranhas armadilhas percorrem o fim da tarde

Só sei que eu quero rir no outono ameno

Brincar nas águas serenas que a lua fria em chuvas de prata vem desenhar

E... não quero mais olhar pro céu milagroso com aquele velho olhar ditoso...

Lava as mãos aquele que as sabe sujar

Nesse mundo não à mais lugar

Não à mais lugar.

Paulo Emannoel
Enviado por Paulo Emannoel em 05/06/2013
Reeditado em 12/06/2014
Código do texto: T4326667
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