Regressos
Regressos
De repente a mão que abre
Fecha-se ao chão
O sim que alegra transforma-se em não
E toda esperança em desilusão
E de novo os regressos longínquos
Que grita dentro e que nunca se ouviu
De novo o regresso às portas que se fecham
Impedindo o choro
E aumentando o nó que se apressa
Em solidão