O QUE EU SINTO

É a pobreza

Corroer

O meu querer

É o verde

Ser queimado

Pelo sofrimento malvado

É a felicidade e o avesso da mesma,

Esgrimirem no copo

Que poderá ter como escopo

Deixar-me no consumo da pinga

Sinto que,

Os meus problemas

Poderão

Desencadear um futuro emaranhado

Que deixar-me-á

Carbonizado

Sinto que,

A transformação em palavras

Da profundeza dos meus

Sentimentos

Torna-se íngreme.

Custódio Sanguende
Enviado por Custódio Sanguende em 25/05/2013
Reeditado em 27/05/2013
Código do texto: T4307896
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