Visão do amanhecer
A lamparina esvoaçava ao vento
No céu singrava a tênue purpurina
O véu da noite sussurrava
Sublimes cantigas de ninar
A dor fez-se grito latente presente
Emudecendo sons angustiantes
O inter vento uiva e célere dilacera
Tentando despertar as mágoas
A escuridão da alma pulsa suas agonias
Encobrindo com o manto da angústia
Melancolia suplica e mórbida se intensifica
Há no ar uma sinfonia de incontidos sufocos
Que assolam e ferem com gemidos breves
É toda uma viagem ao epicentro do âmago
Que quer trazer à tona o que foi tecido
Perscrutando o som do ambiente
Compondo as horas do amanhecer
Hildebrando Menezes
Nota: Inspirado em olhos da Madrugada de Márcia Portela
http://silviamota.ning.com/profiles/blog/show?id=5503497:BlogPost:655791&xgs=1&xg_source=msg_share_post
A lamparina esvoaçava ao vento
No céu singrava a tênue purpurina
O véu da noite sussurrava
Sublimes cantigas de ninar
A dor fez-se grito latente presente
Emudecendo sons angustiantes
O inter vento uiva e célere dilacera
Tentando despertar as mágoas
A escuridão da alma pulsa suas agonias
Encobrindo com o manto da angústia
Melancolia suplica e mórbida se intensifica
Há no ar uma sinfonia de incontidos sufocos
Que assolam e ferem com gemidos breves
É toda uma viagem ao epicentro do âmago
Que quer trazer à tona o que foi tecido
Perscrutando o som do ambiente
Compondo as horas do amanhecer
Hildebrando Menezes
Nota: Inspirado em olhos da Madrugada de Márcia Portela
http://silviamota.ning.com/profiles/blog/show?id=5503497:BlogPost:655791&xgs=1&xg_source=msg_share_post