Sob a influência invernal
Em um lar medieval,
Quase todo escuro,
Toca um ser obscuro,
Sob a influência invernal.
De seu velho violão,
Muitas tristes melodias,
Propagadas na imensidão,
Em ato de melancolia.
Lá fora, nada cresce,
E a natureza arrefece,
Sob a influência invernal.
Sente-se preso à realidade,
Prisioneiro da infelicidade,
Nessa terra infernal.