Um eu distorcido
Na margem oposta de meu eu,
Um eu tão sem mim...
Fadado a morte
Assim vim ao mundo!
Nenhuma das rimas,
Ricas ou pobres.
Ou as rosas e suas patéticas cores!
Tão pouca distancia percorrida pelo espaço e pelo tempo...
E já me vou
Nenhuma utopia,
Nenhuma ideia enriquecedora...
Apenas um entre tantos!
Mesmo assim único,
Mesmo assim sozinho!
Tão pouca distancia...
Que nem comprimindo nessa folha, minha existência,
Alongo suas letras... E nada...