POESIA – Coração ferido – 04.12.2012
POESIA –Coração ferido - 04.12.2012 – 00.05 horas
Na minha vida só vislumbro dissabores,
Tudo tentei, porém não vi nenhum progresso,
Sofro dos males, padeço de dores,
Sinto-me fracassado, sem sucesso...
Mas desfazer de amor quiçá arraigado,
Provocou neste peito um grande mal,
Duvido houvesse amor tão inusitado,
Com certeza também nunca vi igual...
Do que vale pensar num grande amor,
Que seria também correspondido,
Se o coração resulta sofredor,
Melhor amar sem ser comprometido,
Gozar da vida o jogo da ilusão,
Sem dever de pedir tanto perdão.
Ansilgus