TEMPO DE FECICIDADE
Com a noite, que solidão,
tristeza que me mata,
como e feia a escuridão,
silêncio que maltrata.
De minha vida na cidade,
nunca pude esquecer,
foi tempo de felicidade,
faz parte do meu viver.
Dói, por que sou sozinho
dói, por que vivo só,
na serra, num ranchinho,
se me ver, sentirá dó.
Ao ver sujo o ermitão,
que da vida se despediu,
não canta mais a canção,
de escrever já desistiu.
Solitário, nesse campo,
pertence a esse chão,
não precisa do pirilampo,
para iluminar sua ilusão.
Rancho coberto de flores,
que a natureza plantou,
para relembrar amores,
que em minha vida passou.
Com a noite, que solidão,
tristeza que me mata,
como e feia a escuridão,
silêncio que maltrata.
De minha vida na cidade,
nunca pude esquecer,
foi tempo de felicidade,
faz parte do meu viver.
Dói, por que sou sozinho
dói, por que vivo só,
na serra, num ranchinho,
se me ver, sentirá dó.
Ao ver sujo o ermitão,
que da vida se despediu,
não canta mais a canção,
de escrever já desistiu.
Solitário, nesse campo,
pertence a esse chão,
não precisa do pirilampo,
para iluminar sua ilusão.
Rancho coberto de flores,
que a natureza plantou,
para relembrar amores,
que em minha vida passou.