Meu querido doce
Só vim aqui para me despedir
Sei que não cheguei na hora
Mas tenho que te deixar aqui
Sinto muito estou indo embora
Você comigo não pode mais viver
O que preciso de ti é tão pouco
Que o melhor é partir
Assim melhor vou ser
Pro meu coração não é mais aconselhável
Com você ele bate em descompasso
E o que preciso é acertar o passo
Assim tenho que te mandar embora
Por que já passou da hora
Com você tudo em mim se descontrola
Sem você minha vida melhora
Quando minha boca de prazer te consome
Mas de você eu tenho fome
Minha língua quando te toca
Meu corpo inteiro estremece
É um prazer sem igual
Sentir o gosto desse mel
Mas depois o corpo cansa
E logo adormece
Adoro trocar de posição e de lugar
Quando estou de ti experimentar
Não tem hora nem lugar
Quando eu quero te usar
No café, no almoço e no jantar
No quarto, na cama e na sala de estar
Não me canso de te querer provar
Viver assim não mais vai dar
Você nada faz, dissolve e se entrega
Quando vem todo vestido de diversas fantasias
Te pego e te desejo
Te devoro sem trégua
Quando a ti me entrego
Com esse amor alucinante
Meu corpo todo se esquenta
De fogo ele todo se toma
Meu coração bate forte
Tão forte que reclama
Não agüento mais é a morte
Apague por favor essa chama!
A periferia insensível adormece
Nada sente, tudo empobrece
O que era viril já não aparece
Se machucar, não tem jeito, apodrece
Você me deixa cego
Assim é ruim não nego
Pois tenho que correr e buscar
Uma forma de te abandonar
Sempre te tive em excessos
Te desejei em todos os momentos
Agora não dá mais, licença te peço
Com o coração partido de ti me despeço
De você não posso mais ser constante
Estou te trocando por algo mais importante
Agora só te quero como amante
Estou apaixonado por adoçante
Hoje vivo a me injetar
Me picar pra melhorar
Insulina tenho que usar
Pra qualidade de vida melhorar
Mas sei que não vou mudar
Vou apenas amenizar
E esperar o tempo passar
Para a vida me levar
Para qualquer outro lugar
Aqui agora me despeço
Cuidado com açúcar em excesso!
Um grande e forte abraço
De um aprendiz de poéta diabético
Só vim aqui para me despedir
Sei que não cheguei na hora
Mas tenho que te deixar aqui
Sinto muito estou indo embora
Você comigo não pode mais viver
O que preciso de ti é tão pouco
Que o melhor é partir
Assim melhor vou ser
Pro meu coração não é mais aconselhável
Com você ele bate em descompasso
E o que preciso é acertar o passo
Assim tenho que te mandar embora
Por que já passou da hora
Com você tudo em mim se descontrola
Sem você minha vida melhora
Quando minha boca de prazer te consome
Mas de você eu tenho fome
Minha língua quando te toca
Meu corpo inteiro estremece
É um prazer sem igual
Sentir o gosto desse mel
Mas depois o corpo cansa
E logo adormece
Adoro trocar de posição e de lugar
Quando estou de ti experimentar
Não tem hora nem lugar
Quando eu quero te usar
No café, no almoço e no jantar
No quarto, na cama e na sala de estar
Não me canso de te querer provar
Viver assim não mais vai dar
Você nada faz, dissolve e se entrega
Quando vem todo vestido de diversas fantasias
Te pego e te desejo
Te devoro sem trégua
Quando a ti me entrego
Com esse amor alucinante
Meu corpo todo se esquenta
De fogo ele todo se toma
Meu coração bate forte
Tão forte que reclama
Não agüento mais é a morte
Apague por favor essa chama!
A periferia insensível adormece
Nada sente, tudo empobrece
O que era viril já não aparece
Se machucar, não tem jeito, apodrece
Você me deixa cego
Assim é ruim não nego
Pois tenho que correr e buscar
Uma forma de te abandonar
Sempre te tive em excessos
Te desejei em todos os momentos
Agora não dá mais, licença te peço
Com o coração partido de ti me despeço
De você não posso mais ser constante
Estou te trocando por algo mais importante
Agora só te quero como amante
Estou apaixonado por adoçante
Hoje vivo a me injetar
Me picar pra melhorar
Insulina tenho que usar
Pra qualidade de vida melhorar
Mas sei que não vou mudar
Vou apenas amenizar
E esperar o tempo passar
Para a vida me levar
Para qualquer outro lugar
Aqui agora me despeço
Cuidado com açúcar em excesso!
Um grande e forte abraço
De um aprendiz de poéta diabético