Poesia
Chuva no telhado
Então ouço o barulho da chuva
Roçando levemente no telhado
Entoando uma canção
No telhado da minha cozinha
Tão bom ouvir esses respingos
E sentir que estou sozinha.
Cada pensamento me trás uma saudade
E a saudade me leva mais a solidão
Essa chuva mansa ,me faz refletir...
O amor surge em meus pensamentos
Cada vez que mais penso
Mais sinto a dor da saudade
De um amor que se foi
A chuva agora é meu alento.
Cada resquício de lembrança
É uma inesquecível dança
Dói mais pela perda de alguém que não posso mais ter.
Em minha alma cansada
Que já não tem mais esperança
Nao vejo sequer um sopro de esperança
Que alimente essa solidão nostálgica
Que no meu peito aflora
Choro a dor da ausência ... Do não ter mais.
No meu coração de criança
Se foi a bonança
Dos dias tenho só a lembrança
Que outrora senti na contra dança
Olho pro horizonte e vejo o ontem
Nos braços do meu amor
Que em lágrimas me deixou.
Saudades não me atormente
Me deixe navegar nas ondas do mar somente
Preciso ser forte crendo que o amor
Existe... Mesmo que seja só nas lembranças
No meu doce e encantado remanso
No meu secreto canto.
Cantigas de amor que um dia te fiz.
Lá onde tudo se esconde
Debaixo dum manto santo.
No coração sangrado e despedaçado
Me vejo aos pedaços
Prenderam-me os laços.
Me perdi em meus frágeis cacos.
Autoras: Mileidi Consalter
Margareth Rafael- A poetisa de alma branca
Chuva no telhado
Então ouço o barulho da chuva
Roçando levemente no telhado
Entoando uma canção
No telhado da minha cozinha
Tão bom ouvir esses respingos
E sentir que estou sozinha.
Cada pensamento me trás uma saudade
E a saudade me leva mais a solidão
Essa chuva mansa ,me faz refletir...
O amor surge em meus pensamentos
Cada vez que mais penso
Mais sinto a dor da saudade
De um amor que se foi
A chuva agora é meu alento.
Cada resquício de lembrança
É uma inesquecível dança
Dói mais pela perda de alguém que não posso mais ter.
Em minha alma cansada
Que já não tem mais esperança
Nao vejo sequer um sopro de esperança
Que alimente essa solidão nostálgica
Que no meu peito aflora
Choro a dor da ausência ... Do não ter mais.
No meu coração de criança
Se foi a bonança
Dos dias tenho só a lembrança
Que outrora senti na contra dança
Olho pro horizonte e vejo o ontem
Nos braços do meu amor
Que em lágrimas me deixou.
Saudades não me atormente
Me deixe navegar nas ondas do mar somente
Preciso ser forte crendo que o amor
Existe... Mesmo que seja só nas lembranças
No meu doce e encantado remanso
No meu secreto canto.
Cantigas de amor que um dia te fiz.
Lá onde tudo se esconde
Debaixo dum manto santo.
No coração sangrado e despedaçado
Me vejo aos pedaços
Prenderam-me os laços.
Me perdi em meus frágeis cacos.
Autoras: Mileidi Consalter
Margareth Rafael- A poetisa de alma branca