Nos passos taciturnos
Sigo em frente,
O vento sopra,
As folhas se levantam,
E passam entre os meus pés.
Sem vida me aplaudem,
E me abraçam,
Deslizando no meu rosto,
Caindo, caindo da árvore.
Vou seguindo,
Por esta longa estrada,
Onde a brisa me leva,
Balançando o meu pensar.
Vou abraçando,
A dor do amor que me flagelou,
Açoitou com tiras com fervor,
Todo o amor que ainda me restou.
Eu vou coimboiando,
Talvez sonhando,
Na abstersão do íntimo,
Onde as pálpebras degradam-se na taciturnidade.
Sigo em frente,
O vento sopra,
Por mais uma varanda luminosa,
Na incansável demora de um dia,
Desfrutar aquela dor com o meu amor.
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=bOvQMP5Ev4g
Sigo em frente,
O vento sopra,
As folhas se levantam,
E passam entre os meus pés.
Sem vida me aplaudem,
E me abraçam,
Deslizando no meu rosto,
Caindo, caindo da árvore.
Vou seguindo,
Por esta longa estrada,
Onde a brisa me leva,
Balançando o meu pensar.
Vou abraçando,
A dor do amor que me flagelou,
Açoitou com tiras com fervor,
Todo o amor que ainda me restou.
Eu vou coimboiando,
Talvez sonhando,
Na abstersão do íntimo,
Onde as pálpebras degradam-se na taciturnidade.
Sigo em frente,
O vento sopra,
Por mais uma varanda luminosa,
Na incansável demora de um dia,
Desfrutar aquela dor com o meu amor.
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=bOvQMP5Ev4g