a morte...
E nesta tarde fria, pensativa,
Morrendo estava o dia,
E vidas.
Andava feito máquina
No relógio das horas,
Não sorria minha senhora,
Na agonia que escolhera, perdiam-se os dias.
O teu abraço, tua conversa, se fazem ecos
Na memória, e já não voltam.
Quisera as minhas mãos de cura
Levassem-na aos céus, de ternura.