a morte...

E nesta tarde fria, pensativa,

Morrendo estava o dia,

E vidas.

Andava feito máquina

No relógio das horas,

Não sorria minha senhora,

Na agonia que escolhera, perdiam-se os dias.

O teu abraço, tua conversa, se fazem ecos

Na memória, e já não voltam.

Quisera as minhas mãos de cura

Levassem-na aos céus, de ternura.

jullia
Enviado por jullia em 22/03/2013
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