A Sombria Tristeza!
Será que a maldita tristeza me encontrou
Estou fugindo dela, mas ela aprisionou-me
Mesmo vendo o Sol brilhar, água refrescar
Minha alma se sente tão traída, dilacerada
Trucidada num faz de conta, inútil e fútil
Cadê do amor, minha alma tanto o procura
Cheia de compreensão, ela ainda caminha
Nesta imensidão, ela caminha lenta e triste
Onde a decepção cresce a cada dia ainda mais
E alma minha... Serei eu! Eu que estou errada
Que logo insisto em caminhar para te perdoar
E que eu faço deste meu coração, tão dolorido
Como será que eu o curo e o restauro de novo
Não sei... Não sou restaurador... Nem construtor
Não sou vidente, nem faço magia e nem curadora
Sou apenas uma simples mortal, que sente a dor!
Ela ainda quer acreditar no melhor do ser humano
E não ser devastada por sentimentos desumanos
Há minha tristeza, que me fazes tanto aqui chorar
Às vezes confesso que quero desistir, estou cansada
Tão cansada... Que este meu caminho me parece inútil...
Será que a maldita tristeza me encontrou
Estou fugindo dela, mas ela aprisionou-me
Mesmo vendo o Sol brilhar, água refrescar
Minha alma se sente tão traída, dilacerada
Trucidada num faz de conta, inútil e fútil
Cadê do amor, minha alma tanto o procura
Cheia de compreensão, ela ainda caminha
Nesta imensidão, ela caminha lenta e triste
Onde a decepção cresce a cada dia ainda mais
E alma minha... Serei eu! Eu que estou errada
Que logo insisto em caminhar para te perdoar
E que eu faço deste meu coração, tão dolorido
Como será que eu o curo e o restauro de novo
Não sei... Não sou restaurador... Nem construtor
Não sou vidente, nem faço magia e nem curadora
Sou apenas uma simples mortal, que sente a dor!
Ela ainda quer acreditar no melhor do ser humano
E não ser devastada por sentimentos desumanos
Há minha tristeza, que me fazes tanto aqui chorar
Às vezes confesso que quero desistir, estou cansada
Tão cansada... Que este meu caminho me parece inútil...