ACENO
Aceno ao céu, noites de chuvas
Adeus as bentas águas e lágrimas
Nos cantos, ruas em curvas
Meu peito sino da catedral
Estridente me faz poético
Mas, de alma em prantos
E minhas asas de anjo
Presas penas na corrente
De um grito na latente
Verso só, tão inocente
Desejos à desamarra
Antes que morra
Aceno ao céu, noites de chuvas
Adeus as bentas águas e lágrimas
Nos cantos, ruas em curvas
Meu peito sino da catedral
Estridente me faz poético
Mas, de alma em prantos
E minhas asas de anjo
Presas penas na corrente
De um grito na latente
Verso só, tão inocente
Desejos à desamarra
Antes que morra