Morrer de Amor
A morena esta sobre os rochedos
Tendo como testemunhos apenas o brilho do sol
O céu azul, os pássaros observam seu pranto
Enquanto o mar. Batia com toda sua fúria sobre as pedras
Por um minuto, pobre morena, suas lágrimas, mar se tornaram
E chorava feito uma melodia. Em doce compasse com as ondas
Que viam e viam marcando suas passagens na encosta
Tatuando suas escritas, seu sofrimento
Dos olhos castanhos rolavam seu pobre cântico triste
Querendo pra seu desalento, uma solução
Uma paz que se envolve o coração armagurado
Pelo AMOR que há tanto tempo resiste
E a morena entregue ao cansaço de seu sofrimento
Jogou-se sobre os braços do mar
Para aliviar tamanho tormento
Para poder morrer e sua alma salvar...