Prelúdio para um silêncio
Total silêncio...
Tenso!
Penso!
Nada digo!
Prelúdio é o silencio que sigo...
As palavras dormem comigo.
O silêncio é o bandido, como um castigo.
O que me canta é um total desencanto.
Sinistro vazio faz-se o silêncio...
A melodia insana minha alma profana...
Nunca fui santa!
Canta!
Nesse silêncio tão lúdico.
Resvalando um súbito amargo...
Num trago incerto...
Direto sem jeito queimando no peito.
Calando a voz, silêncio é o algoz...
As palavras mudas de poesias vazias...
Não há mais poemas, as palavras fugiram...
Da boca do amado nunca mais saíram.
Há somente os versos que penso...
Mais que profundo...
Um prelúdio silêncio.
Total silêncio...
Tenso!
Penso!
Nada digo!
Prelúdio é o silencio que sigo...
As palavras dormem comigo.
O silêncio é o bandido, como um castigo.
O que me canta é um total desencanto.
Sinistro vazio faz-se o silêncio...
A melodia insana minha alma profana...
Nunca fui santa!
Canta!
Nesse silêncio tão lúdico.
Resvalando um súbito amargo...
Num trago incerto...
Direto sem jeito queimando no peito.
Calando a voz, silêncio é o algoz...
As palavras mudas de poesias vazias...
Não há mais poemas, as palavras fugiram...
Da boca do amado nunca mais saíram.
Há somente os versos que penso...
Mais que profundo...
Um prelúdio silêncio.