UMA TARDE ATÍPICA
(Sócrates Di Lima)
Havia tempos eu não me sentia assim
como sempre, de Jardinópolis voltava,
Todo sábado é assim, enfim,
Na estrada o vento corta os cabelos,
E a saudade chega em desespero....
No toca CD uma musica de saudade,
Do tempo em que eramos de nós dois.
E o meu coração dá um nó,
Pego o telefone e disco um número,
E não não atende, caixa postal.
E o meu coração embalado,
Na saudade que me rasca o peito,
E como um ato de castidade,
Meus olhos sentem, sem jeito.
Soluços de saudade,
Sinto nesse momento,
que o sentimento,
Ainda, não morreu,.
E na lucidez de um amante,
indagante,
Se estranha, meu peito e Eu.
Ah! Que a saudade me pegou de jeito.,
Não minto,
E nem tenho vergonha de dizer,
É o que sinto,
E isto tinha que acontecer.
E eu indago insatisfeito:
- Porque...porque...!!!
Tem que ser assim...
Este amor que me rasga desse jeito,
E me faz lacrimejar,
não é a emoção da saudade,
E por mais que eu possa rejeitar,
Se faz uma ação inócua,
Enfadonha...
Minha alma grita...
- É a saudade que vem me buscar.
Onde andará o meu amor!
Em que estrada anda?
Em que trilha percorre?
Em que céu voa,
Em qual mal submerge.....
Será que pensa em mim,
Ou me esqueceu de vez!
Uma tarde atípica,
Isto nunca me aconteceu,
Este amor que me tipifica,
Certo é que, ainda, não feneceu.
E entre uma canção que no radio toca,
"O menino da Gaita",
Deixa estrada me levar,
Entào me remeto a um passado remoto,
E a saudade faz minha voz rouca,
Parecer um terremoto,
maremoto, quiçá.
Confesso,
E este confessar não é próprio de mim,
Mas, digo a mim mesmo,
Regresso...
Esta saudade me toma e me deixa a ermo,
Saudade de um amor sem fim.
O que fazer?
Como fazer?
Se não tem mais jeito...
Esta saudade me rasga o peito,
E eu me derramo neste amor por ela,
A mulher que amo,
E nunca deixarei de amar,
Porque meu coração foi marcado,
Minha alma tatuada por ela,
E nesta tarde de sábado,
Sozinho por opção,
Deixo o meu coração,
descompassar, de tanta saudade dela.
(Sócrates Di Lima)
Havia tempos eu não me sentia assim
como sempre, de Jardinópolis voltava,
Todo sábado é assim, enfim,
Na estrada o vento corta os cabelos,
E a saudade chega em desespero....
No toca CD uma musica de saudade,
Do tempo em que eramos de nós dois.
E o meu coração dá um nó,
Pego o telefone e disco um número,
E não não atende, caixa postal.
E o meu coração embalado,
Na saudade que me rasca o peito,
E como um ato de castidade,
Meus olhos sentem, sem jeito.
Soluços de saudade,
Sinto nesse momento,
que o sentimento,
Ainda, não morreu,.
E na lucidez de um amante,
indagante,
Se estranha, meu peito e Eu.
Ah! Que a saudade me pegou de jeito.,
Não minto,
E nem tenho vergonha de dizer,
É o que sinto,
E isto tinha que acontecer.
E eu indago insatisfeito:
- Porque...porque...!!!
Tem que ser assim...
Este amor que me rasga desse jeito,
E me faz lacrimejar,
não é a emoção da saudade,
E por mais que eu possa rejeitar,
Se faz uma ação inócua,
Enfadonha...
Minha alma grita...
- É a saudade que vem me buscar.
Onde andará o meu amor!
Em que estrada anda?
Em que trilha percorre?
Em que céu voa,
Em qual mal submerge.....
Será que pensa em mim,
Ou me esqueceu de vez!
Uma tarde atípica,
Isto nunca me aconteceu,
Este amor que me tipifica,
Certo é que, ainda, não feneceu.
E entre uma canção que no radio toca,
"O menino da Gaita",
Deixa estrada me levar,
Entào me remeto a um passado remoto,
E a saudade faz minha voz rouca,
Parecer um terremoto,
maremoto, quiçá.
Confesso,
E este confessar não é próprio de mim,
Mas, digo a mim mesmo,
Regresso...
Esta saudade me toma e me deixa a ermo,
Saudade de um amor sem fim.
O que fazer?
Como fazer?
Se não tem mais jeito...
Esta saudade me rasga o peito,
E eu me derramo neste amor por ela,
A mulher que amo,
E nunca deixarei de amar,
Porque meu coração foi marcado,
Minha alma tatuada por ela,
E nesta tarde de sábado,
Sozinho por opção,
Deixo o meu coração,
descompassar, de tanta saudade dela.