“ SELVA ESCURA “
Fiei-me nos sorrisos da ventura
Em mimos femininos como eu fui louco,
Eu vi raiar o prazer, que durou tão pouco,
No meio desta selva escura
Que eu fiz pra mim eu me perco,
Estou dentro deste poço úmido e oco
Sem saída, sou uma triste sombra
Que vaga sem destino.
Que foi feito da minha vida,
Perdido nesta selva escura,
Nestes áridos matos, nesta floresta.
Ah! Não me roubou tudo
Ainda tenho este único abrigo
Pois ainda me resta o pranto,
A dor, a solidão e a morte.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Embaixador da Paz
Poeta del Mundo
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